Pesquisa aponta caminhos para ensino do Inglês no Brasil

Pesquisa aponta caminhos para ensino do Inglês no Brasil

Maior exposição ao idioma, tecnologia e participação da família estão entre os resultados do estudo. Ninguém duvida da importância do Inglês no mundo atual. Seja na vida escolar onde é disciplina obrigatória ou no mercado de trabalho onde gera melhores oportunidades, saber falar inglês é o sonho de muitos brasileiros. No entanto, o Brasil é

Maior exposição ao idioma, tecnologia e participação da família estão entre os resultados do estudo.

Ninguém duvida da importância do Inglês no mundo atual. Seja na vida escolar onde é disciplina obrigatória ou no mercado de trabalho onde gera melhores oportunidades, saber falar inglês é o sonho de muitos brasileiros.

No entanto, o Brasil é um dos países com um dos mais baixos níveis de fluência em língua inglesa no mundo (59ª posição), com apenas 5% dos brasileiros falando inglês, segundo o EF English Proficiency Index.

Pensando nos desafios e oportunidades que favoreçam o ensino e aprendizagem da língua inglesa no País, a Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil realizou uma pesquisa com milhares de alunos, pais e professores.

Os dados foram coletados com 18.304 pais e responsáveis, 4.143 professores e 137.015 alunos do Ensino Fundamental II e Médio, que também fizeram um teste de conhecimentos no idioma. Cerca de 76% desses estudantes são de instituições públicas. A região com maior participação foi o Nordeste (49%), seguida pelo Sudeste (25%), Norte (11%), Sul (9%) e Centro-Oeste (6%).

Quando questionados sobre os maiores desafios para aprender, 50% dos estudantes responderam que o maior deles era a “exposição à língua inglesa”, o que mostra que os estudantes enfrentam desafios para uma maior exposição, definida aqui como sendo as oportunidades para interagir, aprender e praticar inglês. Ainda nas respostas, a tecnologia e o apoio familiar se revelaram dois pilares importantes para o aumento dessa exposição.

Para Murilo Natal, diretor da escola de idiomas inFlux em Uberlândia, o papel que o ensino deve ter nesse mercado é o de alavancar o percentual de pessoas com domínio do idioma, melhorar nossa posição nesse ranking mundial e, principalmente, abrir as portas do mundo para os alunos.

“Muito do resultado que vemos nessa pesquisa é fruto de métodos tradicionais de ensino, que não evoluíram e não contribuem para que o processo de aprendizado seja prazeroso. O processo de aprendizado tem que passar pelo estímulo e por um ambiente que transmita segurança ao aprendiz de um novo idioma. É transformar o aprendizado em um grande momento de diversão e até mesmo passar pela gamificação do aprendizado. Em nosso método, para as turmas de crianças, constantemente trazemos jogos e competições para dentro da aula, para facilitar a absorção do conhecimento, transformando o aprendizado em algo mais intuitivo. Para os adultos, temos, por exemplo, um aplicativo no celular que funciona como se fosse um ‘personal trainer’ que acompanha o aluno no processo de tarefas de casa, maximizando a prática do conteúdo e, consequentemente, facilitando o domínio do idioma”, comenta.

Cases

Murilo conta que: “Recentemente, uma aluna chegou à escola achando que seria impossível aprender inglês. Já tinha tentando em outras instituições e mesmo em outros métodos e não tinha conseguido evoluir como queria. Depois de dois anos na inFlux, ela adquiriu a habilidade de se comunicar no idioma inglês. Ela contou que estava já há um tempo tentando se recolocar no mercado, mas sem sucesso. Assim que ela terminou o curso na inFlux, atualizou o currículo fazendo constar nível avançado do idioma, na sequência já foi chamada para uma entrevista em inglês numa multinacional e conseguiu a vaga e a melhoria de remuneração que almejava”.

Outra aluna procurou a escola pois estava participando de um projeto numa instituição que levaria algumas pessoas para um intercâmbio fora do país. E um dos requisitos seria ter um determinado nível de inglês. “A família nos procurou e conseguimos trabalhar com nosso método para deixá-la apta a poder tentar se qualificar para tal projeto. Em um semestre trabalhamos tanto a maximização do conteúdo, quanto a direcionamos para aprender a lidar com a certificação que precisava. Dos 500 inscritos em Minas Gerais, ela foi a única aprovada por Uberlândia”, conta o diretor da escola cujo método de ensino atende os critérios considerados importantes para o aprendizado na pesquisa.

Informações para imprensa:

Michele Borges / 34 99630-8242 / michele@cicloassessoria.com

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